Vice-campeão da Copa do Brasil, em virtude de uma falha individual do goleiro Velloso, que ainda mora no coração do palmeirense.
Me faltaria memória e emoção para escrever sobre este time, emoção que senti ao ler essa crônica do Armando Nogueira, copiada abaixo. A coluna fala mais do que eu poderia dizer, em mil palavras.
Realmente, o negócio ali era sério:
A coluna foi retirada do Blog do Roberto Galluzi Jr., que escreve no site da globo.
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Sensacional!
ResponderExcluirTimaço!
Não tenho tanta memória deste time, mas reverencio-o como fiz com tantos rivais de encher os olhos. Corinthians 98-99. Santos 02. Palmeiras de Felipão!
Agora que me dou conta! A retribuição palestrina por Cafu e Müller foram Luizão e Júnior! E digo retribuição mesmo! Ver esse vai-e-vem de craques como obra de rivalidade perversa é diminuir a importância destes quatro craques! Bom para o futebol brasileiro que Muller e Cafu estivesse, àquela época, nas mãos do artesão Luxa ao invés das mãos do estudioso Parreira!
É Fi!
ResponderExcluirA retribuição foi relamente à altura. Interessante a comparação. E ver que os quatro foram essenciais para as vitórias dos times onde foram (Luizão e Muller, inclusive, no Corinthians), na verdade, mais aumenta do que diminui a importância deles no futebol.