segunda-feira, 22 de junho de 2009

Poema Pílula 6 - Do que sou feito

Eu sou a tela,
Minhas tintas e cores, quem colore é o mundo.
Eu sou o nada,
Onde o mundo jorra seus golpes de pincel!

Já não sou o que sou
Sem ser o que me rodeia
No que me cerca, meu retrato borrou
Eu sou tudo o que me permeia.

3 comentários:

  1. Eu achei seu poema enquanto estudava sobre o Modernismo e tive que parar pra comentar!!!
    Eu A-M-E-I :)
    A simplicidade com que você o escreveu que nos permite, ao mesmo tempo, visualizá-lo em nossa mente e realmente nos sentir tocados por ele, tanto em sua veracidade quanto em sua beleza.
    Tenho ciência do pouco que sei para lhe analisar, mas aqui foi uma opinião sincera de uma pessoa que realmente se encantou pelo que leu. Espero que goste do comentário assim como gostei de seu poema. Vou salvar o blog nos favoritos para terminar de estudar e depois virei aqui ler mais... =)
    Um grande abraço,
    Polly.

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  2. Olá Polly! Que legal receber um comentário assim. Muito obrigado. É bom saber que alguém lê e se sente tocado por algo que é escrito por aqui.

    Depois vou visitar seu blog também! Já dei uma olhada e uma coisa posso dizer... é muito bonito.

    Grande abraço,

    Luiz

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  3. Desculpe a demora para responder. Estive cheia de coisas para fazer do colégio, mas agora posso me considerar de férias, finalmente!!! De nada, como já foi dito: é a minha sincera opinião. E você a merece! Também agradeço. Não posto muito no blog por falta de tempo, mas pretendo fazê-lo mais no ano que vem. Um Feliz Natal e tudo de melhor para você. Muita saúde, paz e sabedoria para continuar escrevendo assim tão bem.
    Abração,
    Polly.

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